junho 05, 2013

Peço desculpa pela insistência

Urge uma decisão: ou os alunos ficam traumatizados com os exames ou ficam traumatizados sem eles. Entre os do 4º ano e os que a greve afetará venha a família e escolha.

                   

5 comentários:

  1. Fátima, o assunto é delicado, e deve ser discutido com calma. O que está em questão, a meu ver, é a utilidade dos mesmos, que a meu ver é relativa, mas quem sou eu. Quanto à greve, e sendo ela um direito, quem entender que a faça, mas que a faça em consciência, o que não sei se é tão abrangente quanto deveria ser. Não há nada contra, nem pode haver, o sistema estará cá para garantir a normalidade das circunstâncias, que é o que lhe compete. A questão da família e da escola será muito mais delicada ainda. O cerne estará na equipa e nunca no tu cá, tu lá. Em termos de educação são complementares e em termos emocionais também deveriam ser, pelo menos muito mais do que o que são. Erros de ambas as partes, poderá ser? Poderá. Mas de ambas as partes, mesmo...

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    1. A minha opinião aqui vai, amiga: traumas não são fazer ou não fazer exame, ou ficar nervoso por fazer (ou não) um exame. Traumas, e os pais deviam refletir, são outros dramas muito maiores. Hei de escrever sobre isso.
      Quanto à greve, tem de fazer mossa. Qualquer uma. (post abaixo) :)

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  2. Curtinha, mas na "mouche".
    Não percebo porque é que há tanto "alarido" com a greve dos professores. Não conheço nenhuma greve que não prejudique terceiros. Quando os médicos e/ou enfermeiros fazem greve, quem sofre são os doentes; se o comboio parar, sofrem os utentes; se o metro não andar, idem, aspas...
    Todas as classes profissionais têm o direito à greve ponto. E a greve só "produz efeitos" se for feita numa altura em que provoque impacto, não é?
    Agora está tudo muito indignado porque os alunos (e as famílias) "vão ser prejudicados", mas parece que ninguém se lembra de que, há relativamente pouco tempo, os nossos jovens licenciados foram literalmente empurrados para a emigração por este PM.
    Tretas, tretas e mais tretas.

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  3. Boa, boa... finalmente consegui comentar :)

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    1. Boa, Tri :) Alegro-me com isso. :)
      Quanto ao post, é incrível como se fala em traumatizar os miúdos por coisas que estão a milhas do dramático. Basta serem-lhes explicadas de forma clara, elucidativa e humana. Traumas a sério, isso dava pano para mangas.

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