agosto 23, 2014

Do medo

É possível que grande parte do medo que sentimos decorra de coisas que já conhecemos. Mas é altamente provável que a maior parte do medo que temos advenha do que não conhecemos. 


10 comentários:

  1. E do que imaginamos, uma mistura de conhecido com desconhecido :)

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  2. O medo do que já conhecemos permite ultrapassar situações futuras e idênticas talvez com mais facilidade, não sei, digo eu. O medo do desconhecido pode paralisar e talvez não nos deixar experimentar situações novas que até podem acrescentar muito à vida.

    Bom domingo, Fátima :)

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  3. Depende um bocado de sermos ou não aventureiros. Para os aventureiros é mais normal ter medo do que já conhece...
    Boa semana

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    1. Bem visto, Carlos, provavelmente será isso mesmo :)
      Obrigada e beijinho para si *

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  4. É engraçado, não me considero muito aventureira e sempre tive (acho eu) mais receio do conhecido. Ao estilo "gato escaldado de água fria tem medo", mesmo que saiba que os frutos de me voltar a escaldar são superiores, mas as memórias do que foram não me permitem viver a ignorância da primeira vez, ou seja, a ausência de medo por não saber ao que ia :)

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    1. Esta questão tem que se lhe diga, MS :) Eu gosto do desconhecido, de um certo desconhecido, mas acredito que há outro tipo de desconhecido que possa assustar mais... É difícil explicar sem exemplos Mas isto dá pano para mangas :)

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  5. Fátima, fiz sempre esta distinção: temos receio do mau que já experimentámos e medo do mau que nunca experimentámos. Bjs.

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    1. Excelentemente colocado, Paulo. No fundo, o medo é mesmo do mau... Beijinhos e boas férias (se ainda for o caso)

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