As ofensas coletivas podem não atingir certos indivíduos. Há sempre a possibilidade de eles não se sentirem parte do todo. Por exemplo, podem chamar incompetentes aos portugueses mas pode haver quem não se ache incompetente; vai daí que a dita ofensa lhe passa completamente ao lado.
Ora aí está!
ResponderEliminarHá quem nada tenha a ver com os portugueses que elegeram a gentalha que nos desgoverna...
Ah, pois há:) Bem visto, jrd! Mas receio não estarmos a ler este post da mesma maneira :) Ou estaremos? É que eu também me identifico com esses "certos indivíduos" frequentemente :)
EliminarA ofensa, sem em que contexto for, é sempre negativa. A ausência da culpa quando real, também. A evitar as duas, portanto... :)
ResponderEliminarClaramente. :) Por exemplo, quando alguém nos chama incompetentes coletivamente, seja a que nível for, não sinto culpa - porque não a tenho, não me sinto incompetente :) - então passa-me ao lado, porque não é nada direto, não é direcionado de forma individual. Ou, como já disse num comentário num outro post, devo ser eu, sou deveras "cool" nessas coisas :)
EliminarBom fim de semana, Carla *
Nunca a minha classe profissional foi tão mal vista (e ofendida) como agora. Toca-me um pouco, mas mais pela profunda ignorância de quem nos vilipendia...
ResponderEliminarSim, é compreensível desse ponto de vista (embora não saiba qual é a sua profissão, Paulo). Então a minha:) Mas falava da ofensa verbal em termos coletivos, que nos pode passar ao lado. Absolute coolness? :)
EliminarChamar seja o que for a um povo corresponde à criação de um estereótipo muitas vezes errado. Cá fora, os portugueses têm fama de serem muito trabalhadores e competentes e em Portugal, como em qualquer outro país, há de tudo. Em tempos de vacas magras, as ofensas abundam ... Marla
ResponderEliminarHá de tudo, isso é verdade, em qualquer lado. É preciso, e é isso que afloro no post, é preciso é manter a cabeça fria. :)
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