fevereiro 15, 2012

Log ou o meu diário de bordo


Estive a fazer um powerpoint sobre a Nova Zelândia e de repente apeteceu-me fazer parte de uma expedição aos mares do sul. Tenho uma crónica escrita há anos (no Recado, ESAP) sobre a grande história que foi a revolta na Bounty, opondo gerações e sensibilidades, nas figuras míticas de Fletcher Christian e William Bligh. Vi as 3 versões cinematográficas, li o livro de Richard Hough, em que a de 1984 se baseou e que é a minha preferida, e continuo a conseguir mergulhar, anos e anos depois, naquele destino traçado a fruta pão  e amores de ilhas. Não será alheia a essa marítima paixão a inesperada música eletrónica de Vangelis, que pareceria desfocada a bordo de His Majesty´s Ship mas que encaixa bem, tão bem afinal, nas odisseias da história e do cinema.
Enquanto não encontro o texto, perdido nas papeladas que acumulo com facilidade, embarco rumo ao Pacífico. Não vou, creio, voltar tão cedo.

The Bounty, 1984, de Roger Donaldson

3 comentários:

  1. Boa viagem aos antípodas.
    Atençao às vertigens...
    :)

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  2. Então boa viagem! O destino é muito bem escolhido, mas no seu lugar esperaria por Março/Abril, porque é a época melhor para desfrutar a Nova Zelãndia

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  3. :)
    Obrigada, voltei...contrariada, claro:)porque mais cedo do que desejaria:) Que bem que se estava down under...encontrei o Mel Gibson novo e garboso::))

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