março 05, 2013

Até que a morte separe

                 

Bom. Hugo Chavez acaba de falecer - ou eu acabei de saber, mais concretamente - e eis que uma ideia pede para ser registada aqui. A de que não gosto do sofrimento humano, da doença que pode matar, do fim em dor, independentemente se gosto de ou aprecio ou admiro alguém ou não. Independentemente do estilo, da política, da ideologia, mesmo até da maldade. Bem, aqui talvez não seja tão misericordiosa assim, depende do que fizeram, do alcance da sua má conduta. Independentemente se acho graça ou não. Mas dizia que não suporto o grande sofrimento humano e a morte que chega cedo (e tantas vezes demasiado cedo, tão cedo que não podia ser). Desejo força e sorte aos venezuelanos. E aos outros povos. A nós. Porque isto de ser humano...implica respeitar o humano. Em vida e na morte.

6 comentários:

  1. Concordo,quando uma pessoa morre independente de ser rica,pobre,famosa ou anonima percebemos o quanto somos iguais e frageis,'e algo pelo qual todos irao passar e se alguem vai embora antes de nos percebemos ainda mais que o tempo aqui na terra 'e curto mesmo parecendo que vivemos muito tempo.
    DEUS abencoe e console a familia de Chavez e os Venezuelanos que daqui em diante se for haver mudancas que sejam para a melhoria das pessoas.
    Bjs :*

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    1. Olá J and J :) Sim, voto nas mudanças para melhor :) Sempre e em qualquer lugar. :) Bj

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  2. Hugo Cavez que combateu o sofrimento de muitos dos seus compatriotas mais desfavorecios, deixou um legado de dignidade e coragem, que eventuais erros cometidos, jamais conseguirão ofuscar .

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    1. Sim, jrd, nem todos o fazem - lutar pelos desfavorecidos. Esse mérito terá. Eu achava graça à sua irreverência (larger than life, de alguma forma) e ousadia em desafiar os poderosos, mas não era fã do seu terrorismo verbal - passo a expressão - e discurso populista. Mas o cerne do post mantém-se: lamento a morte, a doença e o fim em dor. Sempre (ou quase sempre).

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  3. Cá para mim fizeram-lhe a folha! Mas também não se perdeu grande coisa. Enquanto figura politica, claro, porque o ser humano não é para aqui chamado e merece todo o respeito.

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  4. Acha, KK?
    Pois, pessoalmente lamento sempre a morte nestas circunstâncias.

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