Há Lodo no Cais, de Elia Kazan.
Vi várias vezes, é daqueles que sei deixas de cor. Sou ultra fã do magnetismo de Marlon Brando jovem, da interpretação ao estilo Método que marcou a geração e mudou a fibra de que eram feitos os protagonistas dos filmes até aí. Aquele que aqui "could have been a contender", num registo de tumulto psicológico e de masculina vulnerabilidade quando em cena com a doce Eva Marie Saint. Eterno.
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