Maravilhoso filme, o primeiro de Warren Beatty, e um de muitos em que Natalie Wood surge esplendorosa, apesar de sofrida. Um romance que não podia acabar como acabou, uma história com demasiadas interferências, um eco de um tempo e ainda assim tão intemporal, tão eterno. Porque o amor torna tudo possível, mesmo quando não desejamos que assim fosse.
"Though nothing can bring back the hour Of splendour in the grass, of glory in the flower, We will grieve not, rather find Strength in what remains behind." (William Wordsworth) |
outubro 27, 2012
Esplendor na relva
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Absolutamente maravilhoso este filme.
ResponderEliminarOBRIGADA por me ter trazido á memoria estas palavras e aquelas imagens de há tantos anos, nesta noite de sábado, que fizeram um eco fantástico no meu coração.
Não conhecia o seu blogue, mas vou voltar...
Paula
Um filme que nunca esquecerei, Fátima!
ResponderEliminar...o poema, então, é simplesmente magnífico. ...não, não esquecerei as horas do esplendor na relva... :))
Bom fds!
Paula, obrigada eu pelas suas palavras, gostei tanto, tanto de as ler. Fico à sua espera aqui, com afeto.:)
ResponderEliminarAh, Ana Paula, nem eu esqueci! O poema é lindíssimo, tão simples e a dizer tanto. Obrigada e um beijinho (bom restinho:))