Há muitos dias e mais dias que ando a dizer "burro é aquele que arranja lenha para se queimar". Não me ouvem, não me ouvem. Ou então escutam, silenciam, anuem, para logo a seguir fazerem precisamente o contrário. Destroem diariamente não só as expetativas de quem os ama, independentemente da forma, mas as de outros que os veem brincar com o fogo. Destroem, sobretudo, aquilo que poderia ser e seria. Caminhos mais límpidos e mais promissores. As cabeças deitam fumo. Bom seria de tanto pensarem, neles e em quem os quer bem. A vontade é fraca, a liberdade confunde-se com transgressão, a reputação quer-se má, as promessas não subsistem. Fácil é não resistir. Na verdade, difícil é resistir no meio da exalação inebriante. A chama arde e queima-se o futuro. Porque no presente este fumo vem com fogo.
E no futuro não há nada, só cinzas , há um pássaro ( desculpe agora não me lembro do nome ) que renasce das cinzas mas eu creio que é lenda ou então não passará de um sonho e muitas vezes é tarde para sonhar.Beijinhos
ResponderEliminarMuitas vezes é tarde para sonhar. Isso queria eu que entendessem, Aliete. (Refere-se à Fénix Renascida?)
EliminarSim, esse mesmo, bom fim de semana beijinhos
EliminarO futuro está para lá da cortina de fumo...não se enxerga.
ResponderEliminarNão enxergam, não. É mais o caso, aqui.
EliminarO futuro é agora e o agora não é grande coisa!
ResponderEliminarBeijinhos Marianos! :)
O agora não é grande coisa. E não falo de política nem de economia. Falo de vidas. :(
EliminarNa verdade
ResponderEliminarE que verdade, Eufrázio.
EliminarFénix!!!
ResponderEliminarSagi
Pois, mas este fumo e este fogo são muito concretos, preocupantes e mesmo "denotativos".
EliminarMuito bem transmitido q que nós observamos, mas não sabemos dizê-lo assim.
ResponderEliminarO que nós observamos, sim.
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