Fenómenos musicais - e comerciais - como Rihanna, Beyoncé e outras parecidas passam-me completamente ao lado. Assim como passaram sempre Mariah Carey (não, não gosto do "All I want for Xmas is you") e semelhantes companheiras de geração (com exceções, gosto de Anastacia, por exemplo, já a vi no Rock in Rio, inclusivamente). E como me passaram e passam outros cantores que nada me dizem, independentemente da idade, geração, género ou estilo musical até. Mas a propósito das novas cantantes. O que me faz alguma espécie é ver Rihanna, Miley Cyrus e Lady Gaga, ou outra qualquer do género, seja em concerto seja em vídeo (ver, não vejo mas de vez em quando lá aparecem na televisão e apanham-se desprevenida). É que a música, a ser boa, ainda se podia ouvir mas ver é que já não. Ainda assim, pobre será a música quando precisa do resto - e que resto - para vender.
A máquina comercial tritura uns e promove outros... à custa seja do que for...
ResponderEliminarBom Ano!
Teresa, folgo em vê-la novamente por aqui, notei que esteve ausente, espero que esteja tudo bem consigo e um excelente ano para si. Assim que possa vou lá visitá-la "no seu mundo" :)
EliminarQuanto ao resto, é isso. Incomoda-me é tornarem-se modelos (errados) para os mais jovens.
Ahhhh....Quando li o titulo pensei que ia dissertar sobre bifanas. Mas ninguém me manda ser palerma!
ResponderEliminarMas eu coloquei este título mesmo para o enganar:) :) Bom ano, KK. Conheço bem essas bifanas da terra da minha mãe, onde tenho familiares queridos e onde vou, felizmente, todos os anos. :) Quem sabe se um dia não me inspiram, tal como as tortas de Azeitão, "as verdadeiras" :) :)
EliminarSex sells, more than ever! Marla
ResponderEliminarYeap.
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