Precisamente o que penso. Rico é o indivíduo que viaja pelas fronteiras físicas e espirituais do mundo, que as atravessa e derruba, segundo o tempo que vai sendo e será e as ondas da vontade e da possibilidade. A sabedoria reside no observar, no sentir real, na aprendizagem do que é e como é, sem filtros nem refúgios. Alunos do que não se sabe para verdadeiramente saber.
Muito bonito e muito a propósito para mim, hoje, que estou particularmente sensível e pensando em todo o tipo de errâncias... :)
ResponderEliminarObrigada, Isabelinha. Errâncias, que belo conceito :)
EliminarDois textos que se merecem. Um sorriso.
ResponderEliminarObrigada, Manuel, outro para si. Bem-vindo:)
EliminarAdoro o novo look. Ainda ontem vinha a pensar que a minha costela moura é mesmo uma costela berbere, ou seja, nómada!
ResponderEliminar:) Claro, isso sei eu! ;) Bjs
EliminarJá conheces bem o meu lema! Só quem transpõe as barreiras físicas (e espirituais, claro)do seu mundo, em busca de outros mundos, é que poderá entender as sábias palavras de ambos os textos. :) Marla
ResponderEliminar;)Nada dá mais sabedoria do que as experiências pessoais, observação in loco e mergulho no que não se conhece:)
EliminarÉ preciso viajar, sair de corpo e alma, para saber como é bom voltar a casa......
ResponderEliminarVoltar a casa diferente porque mais rico, espera-se ... :) Se se volta igual, não se terá apre(e)ndido nada...:)
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