Incursões femininas pelo mundo dos afetos e dos factos
julho 26, 2013
Escolhas
O casamento é mais ou menos como a democracia. Ambos não são perfeitos, longe disso, mas até agora o resto, contrário e diferente, não provou ser melhor.
Não consigo concordar, Faty!... Mas devo ser eu, que sou totalmente anti-casamento, que não consigo achá-lo melhor do que coisa nenhuma que se lhe oponha ou compare.
E isto, mesmo considerando que tudo tem naturalmente, um lado positivo e um lado negativo.
E a democracia é outra coisa. Digo eu... sem certezas.
Anti-casamento? :) De qualquer forma, esta palavra é simbólica, designa a união sob o mesmo teto de 2 pessoas, para partilha de um projeto de vida. Que é muito difícil, por causa de uma coisa que os solteiros têm, que é a liberdade total, mas que não é pior, ainda assim.:)
Também não, quer dizer, acho que não :) Será que o papel (ou a ausência dele) representará alguma predisposição interior diferente? Ou exterior? Não fiz esse estudo :)
Nisto, como noutras coisas, cada um saberá de si e escolherá o que lhe parecer melhor.
Tive um chefe, solteirão convicto, a quem quase todos os dias ouvia dizer que um homem casado vive como um cão e morre como um homem, enquanto um solteiro vive como um homem e morre como um cão. Deve ter sido por isso que se casou pelos setenta e tal...
Pois, concordo em absoluto, quando se trata de escolha, nem sempre o é:) nem todos os solteirões, pelo menos as mulheres, são convictos/as. Essa do seu chefe, KK, está mesmo boa:)
:))) O casamento, encarando-o enquanto união de duas pessoas que se amem, tem tudo para ser uma coisa boa. Quando não é, será por questões individuais que não deixam a junção funcionar, não por falas no sistema. De resto e a meu ver, se o sistema não fosse válido já teria morrido de velho.
Não consigo concordar, Faty!... Mas devo ser eu, que sou totalmente anti-casamento, que não consigo achá-lo melhor do que coisa nenhuma que se lhe oponha ou compare.
ResponderEliminarE isto, mesmo considerando que tudo tem naturalmente, um lado positivo e um lado negativo.
E a democracia é outra coisa. Digo eu... sem certezas.
Beijinho
Isabel
Anti-casamento? :) De qualquer forma, esta palavra é simbólica, designa a união sob o mesmo teto de 2 pessoas, para partilha de um projeto de vida. Que é muito difícil, por causa de uma coisa que os solteiros têm, que é a liberdade total, mas que não é pior, ainda assim.:)
EliminarE porque não a união de facto?
ResponderEliminarDigo eu que sou casado.
:-)
E digo eu, também :) Casamento tal como expliquei lá em cima. Servirá para a vida a dois com ou sem papel.
EliminarUm pequeno aditamento para sublinhar que não encontro diferença entre casamento e união de facto.
ResponderEliminar:-)
Também não, quer dizer, acho que não :) Será que o papel (ou a ausência dele) representará alguma predisposição interior diferente? Ou exterior? Não fiz esse estudo :)
EliminarNisto, como noutras coisas, cada um saberá de si e escolherá o que lhe parecer melhor.
ResponderEliminarTive um chefe, solteirão convicto, a quem quase todos os dias ouvia dizer que um homem casado vive como um cão e morre como um homem, enquanto um solteiro vive como um homem e morre como um cão. Deve ter sido por isso que se casou pelos setenta e tal...
Pois, concordo em absoluto, quando se trata de escolha, nem sempre o é:) nem todos os solteirões, pelo menos as mulheres, são convictos/as.
EliminarEssa do seu chefe, KK, está mesmo boa:)
:))) O casamento, encarando-o enquanto união de duas pessoas que se amem, tem tudo para ser uma coisa boa. Quando não é, será por questões individuais que não deixam a junção funcionar, não por falas no sistema. De resto e a meu ver, se o sistema não fosse válido já teria morrido de velho.
ResponderEliminar( falhas...:)
EliminarBem visto :) É por aí , mesmo :)
EliminarCasamento, como qualquer relacionamento entre seres humanos, é uma permanente aprendizagem de conVIVÊNCIA.
ResponderEliminarEu diria que é uma difícil permanente aprendizagem de convivência :)
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