junho 22, 2013

Borda fora

A quem interessar, e podemos ser todos nós. Já aqui falei sobre a exclusão de que podemos ser vítimas, não sendo até, ou que podemos também fazer. Repito. Temos de nos libertar de quem nos faz sentir mal. Pode doer, a nós e ao outro, a rutura assim o implicará, mas também doloroso é não estarmos bem por causa de quem se diz nosso cúmplice na vida, seja de que forma for. 

4 comentários:

  1. Quem nos faz mal, não é do bem.

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    1. Sim, claro. Mas a diferença entre fazer mal e fazer sentir mal existe, muito esbatida e por isso mais tolerada, esta última vertente. Mais perigosa, portanto. E mais difícil de chutar.

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