Nomes houve que ficaram na história por servirem uma comunidade, por atos bondosos, solidários, corajosos ou revolucionários que visaram um bem comum. Outros nomes ficaram na história por razões inversas, por terem dado asas à mais pura expressão individual, visando o ato de criação, sempre mais egoísta, mas ainda corajosa e profundamente glorificante. Por isso, não venha ninguém dizer que os primeiros são mais válidos do que os segundos ou que o comunitário é mais preciso do que o individual. São apenas formas absolutamente diferentes de estar, porque nascidas de formas completamente distintas de ser. Gosto de uns e de outros, sem ambos os tipos o mundo teria sido e seria bem mais pobre. A riqueza vem da alma nobre e do altruísmo e vem também da liberdade de cada um na expressão pessoal. Tudo o que engrandece, se sozinhos ou em grupos, é fonte de inspiração. E cada um absorve e aplica a que quer, sabe e pode.
"L'Enfer c'est les autres"
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Também vou por aí :) Mas eu sou fã do existencialismo, caso perdido. :)
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