Há semanas, à conversa com uma amiga, dizia eu que não podemos evitar que digam mal de nós. Ela anuiu, lá isso é verdade, disse. E não é? Acrescentei umas palavras que soam a frases feitas mas que são um facto: o que interessa é estarmos bem com a nossa consciência, de resto não podemos impedir que nos critiquem.
Quando somos criticados justamente, ao serem-nos apontados defeitos e erros que nos podem ser imputáveis, então não temos nada que nos incomodar. Quando somos censurados injustamente, então há uma razão maior para nos incomodarmos, sim. Mas, não sendo uma ofensa direta e pessoal ou uma calúnia ou difamação, valerá a pena incomodarmo-nos? É possível, para agirmos em nome da verdade, sabermos tudo sobre as críticas que nos fazem? Quem, onde, como, porquê? E é viável irmos tirar as satisfações todas, corrigir tudo, dizer de nossa justiça? E se o for, valerá, insisto, a pena?
Por isso defendo, desde há muito tempo, que não me venham dizer porque não quero saber o que censuram em mim. Não me interessa e não me importa. Houve um tempo em que provavelmente sim mas já não. Don´t care. Faça-se o que se fizer, bem ou mal, todos somos sempre criticados. Não se agrada a gregos a troianos, é mítico. E real. Portanto, importa é que a nossa consciência não nos critique a nós mesmos... pelo menos não muito.
Porque as palavras dos outros, certas ou profundamente equivocadas, leva-as o tempo. E o que interessa o tempo dos outros, nesse caso? Uma espécie de autismo, saudável e cultivado, às vezes não é uma má ideia.
Quando somos criticados justamente, ao serem-nos apontados defeitos e erros que nos podem ser imputáveis, então não temos nada que nos incomodar. Quando somos censurados injustamente, então há uma razão maior para nos incomodarmos, sim. Mas, não sendo uma ofensa direta e pessoal ou uma calúnia ou difamação, valerá a pena incomodarmo-nos? É possível, para agirmos em nome da verdade, sabermos tudo sobre as críticas que nos fazem? Quem, onde, como, porquê? E é viável irmos tirar as satisfações todas, corrigir tudo, dizer de nossa justiça? E se o for, valerá, insisto, a pena?
Por isso defendo, desde há muito tempo, que não me venham dizer porque não quero saber o que censuram em mim. Não me interessa e não me importa. Houve um tempo em que provavelmente sim mas já não. Don´t care. Faça-se o que se fizer, bem ou mal, todos somos sempre criticados. Não se agrada a gregos a troianos, é mítico. E real. Portanto, importa é que a nossa consciência não nos critique a nós mesmos... pelo menos não muito.
Porque as palavras dos outros, certas ou profundamente equivocadas, leva-as o tempo. E o que interessa o tempo dos outros, nesse caso? Uma espécie de autismo, saudável e cultivado, às vezes não é uma má ideia.
E assim aumenta consideravelmente a nossa qualidade de vida!
ResponderEliminarTambém vou por aí :)
EliminarVerdade verdadinha! Lília
ResponderEliminarPois :)
EliminarPara sermos felizes, é imprescindível ignorar certas vozes, certas críticas. Cada um tem as suas ideias, opiniões e posturas; o essencial é não esbarrar com a liberdade dos outros! Marla
ResponderEliminarUma redoma bem feita e voluntária pode fazer milagres :)
Eliminar