abril 15, 2013

As we are taught to know


E lá vamos nós julgando a partir disto. Relativismo cultural, o todo pela parte, estereótipos, etnocentrismo, seja lá o que for. De norte para sul e vice-versa, de leste para oeste e vice-versa. Transversalmente, lá vamos avaliando em função do que nos mostram e impingem, conhecendo pouco, muito pouco. É tão mais fácil comprar uma imagem do que desmontar uma aparente realidade. O desconhecimento serve, assim, uma panóplia de assunções repetidas, mimetizadas. Que nos levam a ignorar que nas diferenças culturais, las hay, las hay, somos mais parecidos do que julgamos. Ninguém é uma nação. Ou é muito mais do que isso. 

6 comentários:

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    1. Sim, Eufrázio, e sobretudo ninguém pode ser definido ou julgado pela nação a que pertence:)

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  2. E Portugal "Onde estás que não te vejo"?
    :)

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    1. :) É verdade, jrd, onde está? Explica-se, contudo: Portugal afundou-se e desapareceu :)

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  3. Os estereótipos têm sempre uma ponta de verdade, mas com a globalização do "melting pot" muitas ideias pré-concebidas deixam de fazer sentido... Marla

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    1. Têm, provavelmente, mas não acrescentam nada de bom, na maior parte das vezes. Se analisarmos as pessoas mais individualmente, será talvez mais construtivo. Nós e os outros, claro.

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