O jardineiro, que não o era de profissão, manteve-se fiel. Fiel à esposa e sobretudo à sua memória, fiel à verdade, fiel a si mesmo. E nós mantemo-nos fiéis porque colados ao écrã desejando que a verdade fosse outra.
Um filme que desperta consciências, que nos acorda para questões humanitárias, que nos rompe a alma.
Trágico, belo, emocional, envolvente, tocante.
Quando o vi, senti um apertado nó na garganta. Impossível não sentir alguma dor. De cá de longe, na minha feliz existência de queixumes que não são nada. Triste pela Tess e pelo seu jardineiro, ambos mortos em África, por uma verdade que procuraram. E triste por um continente que se teima em não deixar florescer.
O sufocante cheiro da morte que intoxica as boas intenções de quem quer ainda mudar o mundo.
O sufocante cheiro da morte que intoxica as boas intenções de quem quer ainda mudar o mundo.
Um filme forte sem dúvida...que marca. Gi
ResponderEliminarAdorei, por tudo o que disse. E achei que a música, esta música era sublime.
ResponderEliminarUm dos meus preferidos de sempre. Adorei. E adorei encontrá-lo aqui, pelas tuas palavras.
ResponderEliminarSim, gosto de olhar para o cinema, sobretudo em retrospetiva, já que para falar dos novos existem outros "sítios" que o fazem mais rapidamente e melhor (sabes o que é ter um pequeno, não é verdade?):) E porque gosto de ver um filme com os meus olhos e não com os da crítica dita especializada ;)
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