Há relações que estão condenadas desde o início, por mais voltas que deem e voltem a dar. Por isso, quanto menos alarido, melhor. Ou entusiasmo, embora seja muito difícil refrear este no calor dos primeiros momentos. Que até podem durar anos, é um facto. Mas o tal elo dissonante esteve sempre lá, nós é que não o vimos. Ou não quisemos ver. E um dia lá salta ele cá para fora. Não podia permanecer lá dentro, não senão de forma mentirosa. O alarido, então, passa rapidamente a silêncio.
Entre o entusiasmo e o fim temos o "meio" e esse, quando dura muito, é o que custa mais.
ResponderEliminar:)
Este post tem a ver com aquilo que vejo em alguns famosos: alarido de paixões assolapadas, odes ao companheiro/a e passado um mês a separação mais silenciosa possível. O que é um direito, é certo. Mas esse alarido era falso, pelos vistos.
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ResponderEliminar"O casamento é um processo de domesticação mútua que pode deixar qualquer um incapaz de voltar a viver de acordo com a sua própria natureza. Nada que ver com amor."
ResponderEliminarPor mãe preocupada
É isto, mais ou menos... Mas é isto incessantemente...
:) E, no entanto, o post não é necessariamente sobre o casamento :)
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